No atual mundo empresarial, já não sobressaem somente as grandes organizações, tamanho ficou relegado a uma condição secundária. Como na teoria de Darwin, não sobrevive o maior ou mais forte, e sim aquele que melhor se adapta. Agora, as organizações modernas são ágeis, flexíveis e com estratégias robustas para assegurar seu sucesso.
Em 1988 na feira anual de informática, a Condex USA, (Estados Unidos) a Microsoft levou todas as incertezas possíveis em conta, apostando suas fichas no Windows, mas seu estande ao mesmo tempo mostrava novas virtudes do sistema DOS, ou programas desenvolvidos em parceria com seus concorrentes, como, o OS/2 (IBM), e o final da história, todos têm conhecimento, o grande sucesso da Microsoft, possuir uma gama de estratégias robustas com uma visão do futuro, não é privilégio apenas das grandes organizações, segundo Oliveira (1999) “visão é algo que se vislumbre para o futuro desejado da empresa”, isso se aplica independente do porte da organização.
Os limites que os administradores de empresas conseguem enxergar no longo prazo é uma abordagem ampla, devendo haver uma coerência entre o que a empresa se propõe a fazer e o que efetivamente faz. As organizações tendem a serem cada vez mais orgânicas, prever o futuro em um mercado com constantes inovações é uma tarefa difícil, se algum concorrente inovar determinado produto, a organização necessitará de uma reviravolta, para isso, em vez de uma estratégia é aconselhável ter várias opções para se manter no topo.
As montanhas mais elevadas são privilégios de poucos, e manter-se lá, é ainda mais difícil, com um bom planejamento estratégico e determinados elementos vitais as probabilidades aumentam, não parar nunca, por mais que tenha sorte e encontre-se no topo, o mundo corporativo pode sofrer mudanças, para não ser pego de surpresa empresas necessitam de inovações constantes. Outro ponto crucial é explorar ao máximo o território que a organização encontra-se, alterar as estratégias a nível de longo e curto prazo, saber identificar o momento, com base em uma ampla gama de estratégias.
Há alguns anos atrás, um país que detinha grande proporção territorial, fontes naturais e matéria-prima em abundância, eram os que ditavam as regras de mercado. Com o início da globalização e a escassez de recursos naturais, isso caiu por terra, e no atual mercado globalizado e muito mais competitivo, quem domina o mercado são países com alta tecnologia e com baixo custo de produção. Isso acabou refletindo nas organizações.
A figura do administrador tem um papel fundamental para esse reflexo dentro das organizações independente do seu tamanho, e o planejamento estratégico é uma ferramenta de grande serventia para tal desempenho.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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